domingo, 11 de setembro de 2011

Cá em casa é assim...

Todos os rendimentos e todas as despesas entram e saiem de um bolo comum.
Para contornar as claras desvantagens que daqui podem decorrer, adoptámos o sistema da “mesada” (oportunamente faço um post sobre este tópico). Basicamente, os custos que temos, cada um enquanto indivíduo, com gostos específicos, com vícios e com necessidades particulares, são imputados a uma “carteirinha” que cada um tem mensalmente.
Sim, até parece que voltámos ao liceu. Mas a verdade é que, para nós, funciona.
Por um lado, e porque decidimos em conjunto, os valores atribuídos, são iguais, não há a questão de discutir quem ganha mais.
Segundo, a gestão é feita por cada um, e cada um decide desse micro-orçamento quanto gastar, como e onde, e quanto poupar e juntar para o mês seguinte.
Esta modalidade tem ainda uma vantagem acrescida. É aqui que colocamos as despesas diárias, quotidianas que facilmente “perdemos o fio à meada”. O cafezinho, o cigarrinho... não é necessário saber exactamente quanto se gastou (se for necessária, essa será uma análise posterior – ou prévia, depende). Basta ter uma noção dos levantamentos que se fazem, por exemplo.
E atenção! Esta “mesada” faz parte, ou deve fazer, das despesas fixas. Ou seja, no orçamento da casa, nas contas da casa, deverá ser incluído sempre um valor para estas despesas, seja qual for o sistema que adoptem quer enquanto parceiros, quer enquanto solteiros.
E vocês, como fazem?

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